A conta bancária emocional
A conta bancária emocional é uma metáfora que aborda a quantidade de confiança acumulada num relacionamento. Ela é responsável pela sensação de segurança que desejamos experimentar.
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Desenvolvimento Humano
Mestre em Administração com Foco em Gestão e Inovação Organizacional, Especialista em Gestão de Pessoas pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul – USCS e em Neurociência pela Unifesp.
Psicóloga pela Universidade Metodista de São Paulo.
Executive & Life Coach em nível Sênior, com formação internacional pelo ICI (Integrated Coaching Institute) em curso credenciado pela ICF (International Coach Federation).
Professora convidada dos programas de pós-graduação da FGV/Strong, Universidade Metodista e Senac, dos programas de MBA da Universidade São Marcos e Unimonte, e dos cursos FGV/Cademp, para a área de Gestão de Pessoas.
Professora conteudista do Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos – UNIFEOB.
Formadora de consultores e treinadores comportamentais.
Atua há mais de 23 anos com Gestão de Pessoas em diversas empresas e segmentos, dentre elas Wickbold, Bridgestone, Bombril, Solar Coca-Cola, Porto Seguro, Grupo M. Dias Branco, Prensas Schuler, Arteb, Grupo Mardel, Tegma, Pertech, Sherwin-Williams, Grupo Sigla, Unilever, Engecorps, Nitro Química, Grupo Byogene, Netfarma, NTN do Brasil, TW Espumas, Ambev, Takeda, Pöyry Tecnologia,
Neogrid, Scania, Kemp, Ceva Saúde Animal, Embalagens Flexíveis Diadema, Sem Parar, CMOC, Camil e Toyota.
Em sua trajetória profissional e acadêmica, já desenvolveu mais de 27.000 pessoas, com uma média de avaliação superior a nota 9,0 em todos seus treinamentos.
Palestrante, consultora de empresas e autora de diversos artigos acadêmicos publicados em congressos e revistas.
Colunista da revista Manufatura em Foco – www.manufaturaemfoco.com.br
Artigos
A conta bancária emocional é uma metáfora que aborda a quantidade de confiança acumulada num relacionamento. Ela é responsável pela sensação de segurança que desejamos experimentar.
As perguntas de “porquê?” se prestam a apenas duas finalidades: descobrir causa ou propósito. Quando feitas diante de erros não trazem repostas.
Objetivos e metas são estabelecidos através de um processo racional, pensado e planejado. Já as nossas necessidades não obedecem a esse processo, elas simplesmente existem.
O mundo que vivemos hoje não é mais VUCA. Agora ele é definido pelo acrônimo BANI, que em português significa frágil, ansioso, não linear e incompreensível.
Para algumas pessoas, é possível que apenas um exemplo seja suficiente para gerar consciência e aprendizagem. Mas para a grande maioria, os exemplos não bastam se não houver um processo educativo.
A flexibilidade cognitiva é a capacidade do cérebro de passar de um conceito para outro de maneira rápida e sem muito desgaste energético.
As pequenas vitórias diárias fazem toda diferença na forma como nos sentimos e em como atuamos, melhoram nossa produtividade, impulsionam nossa capacidade de criativa e alimentam nossa motivação.
O pensamento crítico consiste em analisar e avaliar a consistência do próprio raciocínio, em especial as afirmações que nos são apresentadas como verdadeiras.
Foco não é apenas a capacidade de manter a atenção numa tarefa. Trata-se também da capacidade de gerenciar as distrações e dizer não àquilo que não se relaciona com a sua prioridade.
Saber pedir é tão importante quanto ser atendido. Quando fazemos um pedido de forma generalizada, reduzimos consideravelmente as chances do outro nos atender.
Saber administrar os desafios inerentes ao trabalho remoto ele pode ser uma grande vantagem para seus resultados e sua imagem. Seu comportamento é um grande diferencial em qualquer ambiente.
Toda emoção desconfortável traz em si uma grande oportunidade de crescimento. Mas só encontra esse ganho quem está disposto a atravessá-la.
A famosa zona de conforto reúne tudo aquilo que a gente sabe fazer bem, com domínio, com familiaridade, sem esforço, de forma literalmente confortável. Por isso ela também poder ser reconhecida como a nossa zona de excelência e maestria.
Assumir uma nova posição como líder e adotar comportamentos efetivos pode trazer o apoio de que tanto as pessoas precisam num momento de crise e incerteza.
Ajudar a mente a trabalhar a nosso seu favor é a chave para obter resultados positivos, aumentar o nível de resiliência e sair mais forte das adversidades. Isso inclui a adoção de novos padrões mentais e a capacidade de adaptar nossos comportamentos a eles.
A Síndrome do Impostor se estabelece quando a pessoa não consegue reconhecer, validar e internalizar os frutos da sua própria capacidade, quando se valoriza mais a sorte do que o próprio esforço. É um padrão de comportamento que nos aprisiona numa mentalidade de cobrança excessiva e que traz um constante sentimento de inadequação e ansiedade.
Ser autêntico é algo que dá bastante trabalho. Significa travar uma batalha diária para manter vigentes seus princípios, crenças e valores mais importantes. Independente do ambiente, da situação, de quem está ao seu redor, dos ganhos ou das perdas.
O comportamento é como uma camada de verniz, que tem a função de proteger nossos conhecimentos e competências, garantir a qualidade e a sustentabilidade dos nossos resultados e trazer um refinamento da nossa imagem e reputação. Por isso, de tempos em tempos, ele precisa de cuidados e retoques.
Olhar para o passado nos traz o aprendizado e a consciência necessária para o processo de mudança. Olhar para o futuro, nos traz a motivação e o engajamento na escolha das ações mais assertivas. Por isso, é imprescindível trabalhar com feedback e com feedfoward.
Não há dúvida de que emoções e sentimentos desempenham um importante papel no nosso comportamento social, na formação dos nossos julgamentos e na elaboração de nossas decisões. Mas será que emoção e sentimento são a mesma coisa? O que você acha? Que termo você costuma utilizar quando fala sobre si mesmo?
Os erros fazem parte da existência humana e podem trazer valiosas oportunidades de aprendizado e desenvolvimento, desde que sejam reconhecidos e recebam a tratativa adequada.
É cada vez maior o tempo que as pessoas se mantem conectadas e cada vez mais preocupante o tipo de relação que elas estabelecem com seus smartphones. Problemas que nunca tínhamos enfrentado começam a aparecer devido à uma mentalidade de que é preciso participar de tudo o que acontece nas redes, pois o dilúvio informacional que vivemos hoje pode nos impedir de ver aquilo que é óbvio ou importante. Já uma mentalidade mais equilibrada entre estar on-line e estar off-line pode nos levar a uma vida mais leve, mais satisfatória e mais real.
Ter clareza sobre o que é essencial, importante e interessante pode abrir caminhos para uma experiência de maior produtividade, organização e um melhor uso do seu tempo.
Foi-se o tempo em que a aprendizagem se dava apenas pela recepção de um “pacote-padrão” de conteúdo, visto como importante ou imprescindível para a execução de alguma tarefa. As pessoas aprendem mais quando participam ativamente do processo de aprendizagem e quando o conteúdo é formulado levando-se em consideração quem vai aprender, o que precisa ser aprendido e em que ambiente as novas habilidades precisarão ser executadas.
Todos nós temos dois tipos de foco. O foco proativo, que faz com que concentremos nosso tempo e energia nas situações que podemos alterar ou influenciar de alguma forma. E o foco reativo, que coloca nosso tempo e energia em favor das situações que não podemos controlar, gerando apenas preocupação. O tipo de foco é o que diferencia as pessoas proativas e empoderadas das pessoas reativas e reclamonas.
À primeira vista, a procrastinação parece ser vantajosa, pois ela evita que você esteja diante de tarefas chatas, longas, difíceis ou desagradáveis. Mas, logo em seguida ela mostra sua verdadeira face e essa falsa sensação de alívio pode se transformar em ansiedade, arrependimento e incapacidade.
O cérebro humano é um órgão dinâmico e adaptativo. Quando aprendemos coisas novas, as conexões cerebrais se multiplicam e ficam mais fortes. Isso significa que que quanto mais usamos nosso cérebro, mais ele se fortalece e se desenvolve.
Nossos músculos mantem nosso corpo de pé para que possamos viver. E nossas competências nos mantem de pé para enfrenarmos os diversos desafios do dia-a-dia. Se é possível treinar os músculos para que eles fiquem mais fortes, a mesma regra se aplica às nossas competências.
Nosso modelo de pensamento pode nos conduzir a acontecimentos favoráveis ou não. A opinião que adotamos de nós mesmos afeta profundamente a forma pela qual levamos nossa vida e atingimos nossos resultados. Substituir o mindset fixo pelo mindset de crescimento é uma excelente estratégia para lidar melhor com os desafios da vida cotidiana e atingir nossos objetivos.
Para atingir ou oferecer o melhor, é preciso estar no seu melhor. Atingir um nível mais elevado de bem-estar é uma estratégia mais que assertiva para que se possa atingir objetivos e experimentar uma vida de mais plenitude e fluidez. Para tanto o conceito de autocuidado extremo e a prática diária de exercícios específicos pode fazer toda a diferença.
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