Benchmarking de indicadores para controle de produção 4.0
Você tem controle sobre a sua produção? Participe do benchmarking e compare o seu jeito de produzir com as outras empresas
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Qualidade e produtividade
O autor é formado em Ciências da Computação pela UFSC onde também cursou mestrado. Trabalha desde 2002 na HarboR Informática Industrial, empresa que desenvolve soluções para controle de produção e controle de qualidade. Neste período atuou em mais de 100 projetos de controle de produção e controle de qualidade para indústrias de todos os portes do Brasil e de outros países como Canadá, Estados Unidos, México, Colômbia, Chile, Uruguai, França, Itália, Eslováquia e China. É também co-fundador e atual presidente do grupo Vertical Manufatura da Acate, um grupo que aproxima empresas de tecnologia e indústria de manufatura para discutir e desenvolver soluções que visam a diminuição de custos, aumento de qualidade e produtividade, assim como o cumprimento de normas legais e diminuição de recalls.
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Você tem controle sobre a sua produção? Participe do benchmarking e compare o seu jeito de produzir com as outras empresas
O MES é uma das principais maneiras de inserir um processo produtivo na Indústria 4.0 pois o principal objetivo do MES também é um dos 3 principais objetivos da indústria 4.0, que é a melhoria do processo produtivo, mais que isso, o MES executa a melhoria utilizando exatamente 5 das 9 tecnologias mapeadas com sendo da indústria 4.0
A indústria 4.0 ainda é algo muito abstrato para entender? Ainda é algo muito distante? Que tal alguns cases saber um pouco mais através de caso de usos e exemplos reais que fogem do trivial que vem sendo apresentado por aí? Vamos detalhar aqui 5 casos de usos de indústria 4.0 que visam deixar o tema mais "palpável" e real. O motivo deste artigo é também mostrar que a Indústria 4.0 não está tão longe e inacessível como se imagina, e por isso estamos fazendo um grande esforço no âmbito da Vertical Manufatura da ACATE para acelerar o tema nas indústrias no Brasil.go
Como indústrias podem ter um alto nível de excelência operacional passando se há limitação nos recursos? Vamos detalhar como as 9 tecnologias da Indústria 4.0 ajudam na excelência operacional e podem mitigar as limitações para a adoção de soluções no chão-de-fábrica em indústrias de todos os portes (micro, pequenas, médias, grandes e multinacionais).
O mundo corporativo ainda está tentando entender a Indústria 4.0 e seus desafios para montar as estratégias e ações que vão inserir as empresas neste conceito. Um dos grandes problemas neste momento é que além do tema ainda estar em definição, há divergências de entendimento e os exemplos mais claros (como a manutenção preditiva) são repetidos à exaustão, limitando o tema, impedindo que as indústrias percebam o tamanho e complexidade do desafio e possam planejar as estratégicas e ações para superá-los. Neste artigo, colocarei alguns pontos de consenso sobre os desafios e algumas abordagens interessantes de maneira sumarizadas. Os conceitos aqui abordados vieram de livros, artigos, palestras que temos acompanhado no âmbito da Vertical Manufatura da ACATE.
Ho Ho Ho!!! Época de natal e o Papai Noel como bom brazuca está correndo atrás do tempo para deixar todos os presentes prontos e nas casas das respectivas crianças que foram boazinhas no ano todo. Você pode estar se perguntando se estou louco, ou se você está lendo o artigo certo. Calma, eu explico. Queria apenas aproveitar a época para fazer uma analogia para explicar um pouco sobre um indicador de entrega de produção que pode ser utilizado na indústria, o POTIF. Vamos lá!?
A ideia deste artigo é termos um pouco mais para discutirmos sobre os métodos de planejamento e, quem sabe, ajudar você a descobrir qual pode estar mais adequado ao seu processo produtivo. Para isso colocamos uma breve descrição dos tipos mais populares de planejamento.
Vamos falar num dos piores terrores do planejamento de produção: o estoque. Minimizá-lo é um dos grandes desafios, pois ele traz implicações econômicas para a empresa. Este artigo ira iniciar um debate com uma listagem das ferramentas e exemplos de agenda, simulação e Gestão de Restrições no MES.
Nas indústrias é comum encontrar pontos de atrito entre a área de produção e a área de qualidade. A questão é: Pela natureza destas duas áreas existe este atrito, porém, como observar estes 2 aspectos ao mesmo tempo e estabelecer uma maneira de controlar e cobrar cada uma das áreas para haver produtividade com qualidade?
No último artigo eu tinha me comprometido a mostrar um exemplo de como a medição por amostragem de um processo sob controle pode ser feita por amostragem com um alto grau de confiabilidade. Neste artigo vou mostrar 3 gráficos que exemplificam o que tinha prometido.
Veremos a questão de garantir a qualidade através da "análise 100% da produção" versus garantir a qualidade "analisando por amostragem". Vamos começar a desmistificar a necessidade de medir e analisar 100% para garantir a qualidade da produção.
Como evitar o caos diário no controle de qualidade e não apenas cuidar para não produzir errado, porém também conseguir extrair a melhor qualidade da produção.
Analisar a qualidade da produção com gráficos é mais eficaz. Veja um exemplo no mundo do futebol do que isso representa.
Utilizar apenas o Índice de Capacidade para analisar a qualidade da produção é um dos maiores erros cometidos. Saiba a razão no artigo.
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