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Os US$ 140 bilhões gastos em importações, somente por meio do Repetro, capitaneados pela Petrobras no triênio 2011/2013, causou mal estar entre os fornecedores de navipeças.
O setor de máquinas e equipamentos também deve ter um resultado pior nas vendas para a Argentina.
Compradores de máquinas e equipamentos, principalmente os menores, têm relatado maiores dificuldades de conseguir os recursos do BNDES nos bancos.
Segundo Abimaq, a idade média das máquinas na indústria de transformação brasileira é de 17 anos, muito acima da Alemanha, com 4 anos, e dos Estados Unidos, com 7.
Em abril, a receita bruta do setor totalizou R$ 695,15 milhões.
Entre janeiro e abril deste ano, as exportações do setor alcançaram US$ 4,315 bilhões, com crescimento de 26,7% sobre o mesmo período do ano passado.
"Tínhamos esperança de repetir os resultados de 2013, não vamos, vai haver uma queda no faturamento", diz o diretor de competitividade da Abimaq, Mario Bernardini.
Em relação a fevereiro, o faturamento subiu 5,8%.
A expectativa das fabricantes é a de que o programa seja ampliado para máquinas rodoviárias, como rolos compactadores, vibro acabadoras, fresadoras de asfalto, niveladoras e patrulhas agrícolas de tratores.
A recontratação de estaleiros estrangeiros para a construção das plataformas P 75, P76 e P77 da Petrobras não é um caso isolado na avaliação de críticos da atual política de conteúdo local do governo.
Os resultados confirmam a tendência de crescente entrada de máquinas chinesas no Brasil, mas dificilmente o gigante da Ásia conseguirá manter a posição de liderança até o fim do ano, segundo avaliação da Abimaq.
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