A solução pode ser aplicada em até 28 milhões de veículos produzidos pela Stellantis com potencial para reduzir em até 400 milhões de toneladas as emissões de CO2 na Europa de 2025 até 2050.
Em acordo com banco japonês, a CSN garantirá a construção da unidade em Minas Gerais que colabora com estratégias de descarbonização do setor siderúrgico.
Planta produzirá biometano, energia elétrica e biofertilizantes a partir de resíduos industriais (vinhaça e torta de filtro) de usina de açúcar e álcool; financiamento foi aprovado pelo BNDES.
A fração renovável do novo combustível tem o potencial de reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
A empresa anunciou suas metas de sustentabilidade: 55% de redução física de CO2 até 2025 e 90% até 2030.
Centro de pesquisa e desenvolvimento abrange projetos e tecnologias que irão contribuir com a descarbonização do setor automotivo.
Executiva da empresa de papel e celulose defende investimento em pesquisa para diminuir danos ambientais.
Presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, abriu os debates sobre a estratégia da indústria para uma economia de baixo carbono, nesta terça-feira (16), em São Paulo.
Evento da engenharia automotiva ocorre nos dias 18 e 19 agosto e traz a redução de emissão de CO2 como temática.
Custo econômico só será competitivo quando houver usinas dedicadas em tempo integral na produção e no armazenamento de hidrogênio.
Companhia prevê investir, até 2030, em iniciativas para abastecimento das suas unidades industriais no Brasil e no exterior.
Levantamento aponta que reutilização de ferro ajudaria a indústria da mineração a diminuir as emissões de gases do Escopo 3, que atualmente representam 90% da liberação de GEE do setor.
O objetivo das empresas é criar soluções customizadas para mercados emergentes que favoreçam a descarbonização e a eficiência energética da mobilidade.
Com investimento aproximado de R$ 300 milhões, a nova fábrica em construção da Raízen fornecerá a energia renovável para a VW.