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Só em junho, mais de mil postos de trabalho foram cortados para ajustar produção à demanda; governo deve anunciar hoje.
Fabricante deve também transferir produção do Cruze para a Argentina.
Campanha da GM invoca São Caetano e libera comprador de pagar quatro parcelas de financiamento se ele perder o emprego na vigência do contrato.
Resultado é reflexo das medidas de corte de produção adotadas pelas montadoras para se adequar à demanda menor; produção em maio foi a pior desde 2005.
Pelo menos 34,7 mil trabalhadores em casa, em férias coletivas ou licença.
De janeiro a abril, as fabricantes de veículos demitiram 4,6 mil funcionários.
Produção do Estado representou 45,3% do total nacional, aumento de 2,5 pontos percentuais com relação ao registrado em 2013.
Resultados confirmam um primeiro trimestre extremamente difícil.
Para 2015, a previsão é de que o setor automotivo brasileiro terá um dos desempenhos mais fracos entre os grandes mercados.
Empresa culpa “panorama adverso do mercado e depreciação do real”.
Fábricas de automóveis devem operar este ano com pouco mais da metade de sua capacidade de produção de 5,6 milhões de veículos.
Foram licenciados 253,8 mil autoveículos em janeiro, queda de 18,8% com relação ao mesmo mês de 2014.
As atuais 74 mil unidades anuais terão um acréscimo de 34 mil, que serão vendidas, em sua maior parte, no mercado interno.
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