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Na comparação com abril, taxa do mês ficou estável no Recife, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e em São Paulo.
Especialistas analisam desaceleração da produção industrial brasileira.
A avaliação é dos técnicos do IBGE, que apontam como as principais influências negativas as registradas na metalurgia (-2,7%).
Micro e pequenas empresas industriais brasileiras aplicam maior parcela do faturamento em atualização de produtos e processos, segundo Ipea.
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua e foram divulgados hoje (3) pelo IBGE.
Em 12 meses, a economia acumula crescimento de 2,5%.
Os principais responsáveis pela desaceleração do IPCA de março para abril foram os grupos: alimentação, bebidas e transportes.
Metade dos locais pesquisados apresentou alta da produção; as expansões mais acentuadas foram verificadas no Paraná e Amazonas, de 18,4% e 4,7% respectivamente.
Na comparação com o mesmo mês de 2013, a indústria teve alta de 5%.
A atividade de máquinas, aparelhos e materiais elétricos - que compreende os eletrodomésticos - teve alta de 1,77% nos produtos na porta de fábrica em fevereiro.
Atividade econômica cresce no começo de 2014, nota BC
No acumulado do ano, houve aumento de 1,24%, abaixo da taxa de 1,47% de mesmo período de 2013.
Produção industrial avança 2,9% em janeiro, aponta IBGE
Mulheres têm mais dificuldades para alcançar cargos de liderança.
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