Mercado reduz estimativas para inflação e queda no PIB este ano
Estimativa para inflação foi reduzida de 7,27% para 7,26% e para a queda no PIB, de 3,35% para 3,30%.
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Estimativa para inflação foi reduzida de 7,27% para 7,26% e para a queda no PIB, de 3,35% para 3,30%.
Balança comercial. Empresários que planejaram vendas para o exterior com a moeda americana na casa dos R$ 4 estão ‘apreensivos’ com o comportamento do câmbio; em duas semanas, cotação do dólar saiu do nível de R$ 3,40 para R$ 3,20.
Os números são do Boletim Focus que é divulgado às segundas-feiras pelo Banco Central
Expectativa é que a Selic seja mantida em 14,25% ao ano
Especialistas confirmaram a expectativa de manter a Selic em 14,25%
Em um cenário de recessão, autoridade monetária decidiu, por unanimidade, manter inalterada a taxa Selic.
No relatório trimestral de inflação (RTI) de setembro, o BC havia representado estimativa de 9,5% para este ano tanto no cenário de referência quanto no de mercado.
Awazu afirmou que manutenção do atual patamar do juro básico por período suficientemente prolongado é condição necessária para fazer a inflação convergir para a meta ao fim de 2016.
Segundo a ata do Copom, a retomada da atividade não será possível no curto prazo.
A estimativa de alta do IPCA, que estava em 8,31%, agora é 8,37%.
Para o fim de 2016, mediana das projeções para IPCA foi mantida em 5,60%.
Para a produção industrial, é esperada queda de 1,38%, e não mais de 0,72% estimado anteriormente.
Selic avançou 0,5 ponto porcentual pela terceira vez seguida; com o aumento, o Brasil passa a ter a maior taxa real de juros do mundo.
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