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Meta de déficit primário em 2018 foi piorada para R$ 129 bilhões. Expectativa é que contas voltem para o azul apenas em 2020.
Esta foi a segunda elevação mensal consecutiva.
Analistas das instituições financeiras também passaram a prever corte maior de juros neste ano e dólar mais baixo no fim de 2017.
Economia recuou 3,6% no ano passado, completando a maior recessão desde 1930, e PIB do País voltou ao mesmo nível de 2010.
Órgão vê avanço de 0,5% para o PIB este ano, mas perspectivas melhoram a partir de 2018.
Para o pesquisador Bráulio Borges, do IBRE/FGV, política de reajuste do mínimo acima da inflação, que ajudou a reduzir a desigualdade, não teria ocorrido se as regras da proposta tivessem sido adotadas.
Setores fundamentais para o crescimento econômico registraram leve alta ou pararam de cair; retomada, segundo economistas, depende do desempenho do governo.
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