Montadoras de caminhões abandonam ou adiam R$ 1,7 bi em projetos de investimento
Efeito não se resume ao mercado de trabalho. Caminhões representam parcela importante dos bens de capital.
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Efeito não se resume ao mercado de trabalho. Caminhões representam parcela importante dos bens de capital.
Só nas últimas duas semanas, três fabricantes anunciaram investimentos que totalizam R$ 7 bilhões.
A multinacional alemã celebra 70 anos de história no mês de agosto.
Kwangjin escolheu Sumaré para construir a primeira planta na América do Sul, criando 170 empregos e nacionalizando a produção de autopeças.
Aporte extra de R$ 6,5 bilhões será aplicado no desenvolvimento de uma nova família global de veículos a ser produzida no Brasil.
Primeiro centro de P&D da montadora no hemisfério sul será dedicado ao desenvolvimento de motores flex.
Com aporte de R$ 8 mi, fábrica deverá ter capacidade para montar até 500 veículos do modelo Nanico Car por mês.
Quando estiver em operação, a nova linha do SUV Tiggo 5 deve gerar 220 postos de trabalho na planta, que tem atualmente cerca de 500 funcionários.
Empresa acaba de adquirir máquinas para fornecer tubos e barramentos sob medida.
O contrato turnkey é de aproximadamente €100 milhões, informa Alstom.
A indústria nacional de máquinas e equipamentos espera ficar com US$ 23 bilhões dos US$ 130,3 bilhões que a Petrobras vai investir nos próximos anos.
Um dos focos da companhia é a produção no Brasil dos motores TSI Total Flex, os mais avançados da atualidade.
O aumento na capacidade de produção saltará para 50%.
A presidenta Dilma Rousseff participou em Camaçari (BA) da inauguração da nova unidade petroquímica da Basf, que está investindo R$ 1,750 bilhão.
FPT Industrial fornecerá os motores, que produzem de 122 a 235 cavalos.
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