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Fatia de países emergentes no ‘top 10’ global deve crescer; primeiras posições ficam com China, Índia, Estados Unidos e Indonésia.
O investimento em energia renovável atingiu US$ 286 bilhões em 2015.
Relatório da IEA destaca importância da energia eólica e solar, principalmente nos países emergentes.
Parcela de dívidas em dólar também cresceu de forma expressiva, mostra relatório do FMI; setores que mais se endividaram nos emergentes foram o de petróleo e gás e o de construção.
Recursos que as empresas vinham investindo até pouco tempo atrás em um mercado emergente que costumava ser um dos favoritos dos investidores já não estão mais dando retorno.
Essa é a conclusão dos cinco países do bloco em reunião de cúpula na Rússia.
A defesa foi feita na abertura da reunião de chefes de estado dos BRICS.
Fundo reduziu em 1,3 ponto porcentual a estimativa de crescimento para 2015 e 0,5 ponto a de 2016 em relação às previsões feitas em janeiro.
Previsão para 2015 se enfraqueceu em 0,2 ponto porcentual desde a última estimativa.
Para 2015, a previsão é de que o setor automotivo brasileiro terá um dos desempenhos mais fracos entre os grandes mercados.
China, Índia e Indonésia impõem as maiores restrições.
Relatório enviado ao Congresso cita o Brasil 11 vezes e o coloca no grupo de países que mais sofreram com a recente fuga de capitais.
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