Qual a reação das empresas de autopeças diante da queda expressiva de atividade na indústria de caminhões brasileira? Wilson Brício, presidente da ZF na América do Sul, disse à jornalista Sonia Moraes, da Gazeta Mercantil, que ajustou a estrutura de custos da companhia para criar oportunidades, reduziu custos.
Os planos de construir nova fábrica ou ampliar instalações junto à unidade atual, em Sorocaba, foram suspensos diante da queda no mercado. O restante não mudou, disse Brício. "Continuamos transferindo tecnologia, mandando empregados para o exterior e já estamos começando a pensar na tecnologia híbrida, pois o mercado vai voltar a crescer. Daqui dois ou três anos vamos voltar ao nível de 2008."
Para o executivo a situação do mercado de veículos comerciais ainda é bastante preocupante. "Os volumes caíram 30% no mês e a perspectiva das montadoras de caminhões era de crescer 20% em 2009. Além disso, tivemos uma queda expressiva nas exportações", destacou.
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