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De janeiro a setembro deste ano, foram gerados 275,23 novos MW de energia, por meio da geração distribuída. Número que representa o dobro produzido no mesmo período do ano passado. O presidente da Tradener, Walfrido Avila, acredita que o crescimento da geração distribuída traz ganhos para o sistema elétrico nacional e para o mercado livre. “Além de reduzir custos, fortalecer e aliviar o sistema de distribuição, a geração distribuída também torna consumidores industriais, comerciais, residenciais, e de demais setores mais competitivos, como ocorre com os que estão inseridos no ambiente livre”, afirma Walfrido Avila, presidente da Tradener.
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Hoje, mais de 51 mil unidades consumidoras são beneficiadas com a autoprodução de energia, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) que desde 2012 estabelece as condições gerais para a conexão à rede da microgeração (potência instalada menor que 75 kW) e minigeração (potência instalada entre 75 kW e 5 MW) distribuída no Brasil.
“Quando a geração é maior que o consumo, o excedente é injetado na rede elétrica e disponibiliza créditos de energia, os quais são equivalentes ao valor da eletricidade da rede. Quando o consumidor tem uma geração menor do que precisa, utiliza a energia da rede elétrica”, explica Walfrido Avila.
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