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Focada na busca de mercados estratégicos para driblar a crise que assola todos os setores da economia nos últimos anos, a Açovisa anuncia a inauguração de duas fábricas - com atendimento e unidade de transformação - no Paraná, sendo uma em Curitiba e outra em Maringá. As plantas iniciam suas operações já no próximo dia 1º de maio e visam atender a demanda crescente de empresas do setor de autopeças, agrícola, máquinas, tratores e peças de reposição, protagonistas da Economia da região.
“Além de ser o Estado que está mudando o País, entendemos que, estrategicamente, precisávamos de um atendimento mais focado no Paraná”, comenta Francis Bassi de Melo, sócio fundador da empresa. “Além de trazer benefícios para a economia do Estado, a inauguração das duas fábricas, representará um incremento de 20% no faturamento da Açovisa”, completa Melo ao dizer ainda que, com o avanço, a empresa consolida-se como um importante distribuidor dos produtos Gerdau.
A planta de Curitiba tem 2 mil m2 de área construída e capacidade de armazenamento de 5 mil toneladas. Já em Maringá, com 1 mil m2 construídos, a capacidade de armazenamento é de 3 mil toneladas. Juntas, a estimativa é que as duas fábricas gerem mais de 100 vagas de emprego diretos e indiretos ao Estado imediatamente.
Otimismo para 2017
A Açovisa iniciou o ano acreditando na retomada gradual da demanda do setor de aços especiais. Isso porque, pela primeira vez desde 2014, segundo os sócios fundadores, foi possível perceber um nível maior de segurança do empresariado que tem se refletido no aumento das consultas e negócios no setor. “O segmento de máquinas e equipamentos dá indícios de uma recuperação mais consistente, até por conta da base muito fraca”, explica Andreis Bassi de Melo, sócio fundador da Açovisa.
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Regionalmente falando, o executivo ressalta que o setor de autopeças é destaque da economia curitibana e também aponta para forte retomada até o próximo ano. Da mesma forma, Maringá, uma das principais economias agrícolas do País, apresenta similar potencial de crescimento ainda em 2017.
“O mercado de bens de capital mecânicos também deve ter um ano um pouco melhor em 2017, assim como os setores de óleo, gás e energia", explica Andreis Bassi de Melo, sócio fundador da Açovisa. Segundo o empresário, aços longos e especiais são os que têm tido maior demanda por parte desses setores.
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