Os seres humanos vivem se deparando constantemente com a necessidade de saber relacionar-se correta e produtivamente.
Porém, não é tarefa fácil pois requer uma excelente capacidade de assimilar todas as manifestações físicas, intelectuais e culturais das outras pessoas.
Um trabalho em equipe de sucesso pode estar bem estabelecido se as pessoas conseguirem estabelecer um centro de senso comum entre motivação e amparo. Onde simplesmente com sentimentos de simpatia e empatia, pode-se estabelecer critérios e ações a serem tomadas quando se tratar de apoiar e encaminhar o colega da equipe a atingir o objetivo próprio mas principalmente o comum entre ambos. Afinal as tarefas em sua conclusão são para desfrute(do bem ou do mal) de todos os envolvidos, e o que se esquece às vezes é que não poderemos atingir uma meta satisfatóriamente, se um ou outro membro teve dificuldades para realizá-las ou concluí-las com um nível de aprendizagem o suficiente para garantir o sucesso quando essas mesmas tarefas sejam repetidas. Outro ponto é o da motivação onde devemos entusiasmar o grupo e as pessoas, instigá-las e incitá-las a buscar o sucesso estimulados para alcançar os objetivos, com vitórias.
Os lobos e os gansos possuem um excelente exemplo.
Com os lobos, a alcatéia se divide em tarefeiros, há o vigia, o caçador, a babá, o defensor, o líder alfa, o líder substituto entre outros.
É comum no Alaska, migrarem de uma região para outra em busca de mais comida e abrigo. O lobo alfa e a fêmea alfa, se revesam para cortar a neve, em determinados momentos quando o líder se cansa, imediatamente vêm o último da fila indiana para a frente, pois este tem agora o rigor de cortar a neve e momentaneamente torna-se o guia e líder do grupo. É o amparo da equipe, onde no final todos tem que chegar ao destino com energia suficiente para cavar as tocas, caçar o alimento e proteger a ninhada.
Também durante a migração, os gansos, cisnes, por exemplo, em viagem em bandos, fazem a formação em V onde o primeiro da fila sofre todo impacto do vento, enquanto isso todos os outros grasnam motivando o líder a continuar batendo as asas, e um estimula o outro, quando o primeiro se cansa vai para o fim da fila e assim como os lobos há um revezamento. Se algum fica estressado e cansado, faz um pouso forçado e outros o acompanham e o esperam se recuperar para então seguirem viagem. Ninguém é abandonado sozinho.
Controlar as emoções e manter o equilíbrio é chave para a convivência, o bom relacionamento e o trabalho em equipe.
É como nadar entre os tubarões! Às vezes nos cercam potenciais inimigos. E nos armamos em defesa para a prontidão do ataque! Porém, em muitos casos o esforço é em vão. O desgaste é desnecessário! Tubarões só são ameaças quando estão com fome!
É muito fácil desconfiar das pessoas! Buscar os culpados é tarefa comum! Mas não investigamos o processo todo que antecedeu ao infortúnio! O histórico é um quebra-cabeças, e montá-lo não é momento finito para descobertas. Colhemos o que plantamos. Ou o que deixamos plantarem para nós. Controle de si mesmo é base para as decisões!
Não podemos viver o que o outro conseguiu.
A chave do sucesso está em saber tomar as decisões certas(estas trazem o sucesso), aceitar e aprender com as más decisões(estas nos dão experiência), e caminhar em frente! Lógico, buscando apoio e motivação em alguém mais próximo, buscar equipe! Pois senão viveremos em grupo e isso é frio e individual.
O metalmecânico do futuro deve dominar esses preceitos, pois o mercado exige isto: sabedoria para tomar as decisões certas e em equipe poder dar apoio e estímulo na medida certa para atingir os objetivos. E desfrutar dos momentos de sucesso!! Os tubarões estão aí para devorar! Mas somos peixes pequenos, que em cardume e sintonia, sincronismo de movimentos e astúcia poderemos juntos fugir e nos safar dos inimigos!
E a cadeia não é somente alimentar!
Os tapetes estão para ser puxados, os traseiros para serem chutados, mas lembrem-se às vezes um chute no traseiro é o primeiro impulso para irmos em frente!!!
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