Produção industrial interrompe sequência de queda e fecha janeiro em alta de 2%
Apesar da recuperação em janeiro, a taxa acumulada nos últimos 12 meses.
Últimas notícias Mercado
Quarta, 04/03/2015
-
-
Alstom investe R$ 50 milhões em linha de produção de VLTs em SP
A unidade, primeira da América Latina, foi instalada em Taubaté, no interior do Estado.
-
Vendas caem 28% e montadoras registram o pior fevereiro desde 2007
Parte da queda em fevereiro é atribuída ao menor número de dias úteis.
-
Bens de capital registram crescimento mais intenso desde julho de 2014
Produção de caminhões puxou expansão.
Terça, 03/03/2015
-
Estaleiro Paraguaçu receberá R$ 125 milhões
A Enseada Indústria Naval, operadora do estaleiro, vem enfrentando dificuldades financeiras desde que a Sete Brasil deixou de realizar pagamentos.
-
Autotravi investe R$ 10 milhões em modernização
Empresa comemora 70 anos com renovação e inovação em manufatura.
-
Déficit comercial do Brasil em fevereiro é o maior para o mês desde 1980
Importações superam em US$ 2,842 bilhões as exportações mensais; em 2015, balança comercial brasileira acumula resultado negativo de US$ 6,016 bilhões.
-
Aneel aprova aumento médio de 23,4% nas contas de luz
Reajuste extra para 58 distribuidoras de energia não substitui as altas anuais das tarifas que estão programadas para 2015.
-
Operários migram para setor de serviços
Demitidos da indústria buscam emprego em áreas como de transportes; setor de serviços, porém, também já dá sinais de dificuldades.
Segunda, 02/03/2015
-
Bielorrussos negociam fábrica de tratores no CE
Segundo o embaixador da Bielorrússia, Leonid Krupets, a ideia é que europeus e estrangeiros componham uma join-venture.
-
Fornecedores podem ir à Justiça para receber R$ 300 mi
Empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato não estão pagando.
Sexta, 27/02/2015
-
Bramont admite fim de linha para os Mahindra
Empresa culpa “panorama adverso do mercado e depreciação do real”.
-
Fiesp critica elevação de alíquotas contribuição de empresas para Previdência
Pela medida, as empresas que recolhiam 1% sobre a receita bruta passam a recolher 2,5%, e as que tinham alíquota de 2%, 4,5%.