Pesquisadores desenvolvem método que pode baratear a fabricação de sensores
O processo inovador pode contribuir para ampliar a produção de eletrodos utilizados em diversas áreas que demandam análises químicas.
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O processo inovador pode contribuir para ampliar a produção de eletrodos utilizados em diversas áreas que demandam análises químicas.
Projeto premiado é o robô Annelida, em desenvolvimento nos Institutos SENAI de Inovação, para fazer a limpeza de hidratos e parafinas que, devido ao resfriamento, se acumulam nas paredes de dutos da extração de petróleo do pré-sal; a atuação do robô eliminará perdas bilionárias da estatal com substituição de peças danificadas e lucro cessante.
Pesquisadora da USP, em São Carlos, avaliou se as fundações de prédios podem ajudar no conforto térmico dos ambientes; a primeira edificação do país que contará com a tecnologia já começou a ser construída na capital paulista.
O evento on-line promovido pela USP, de São Carlos, terá palestra de especialista em segurança de dados; transmissão é aberta ao público geral.
Iniciativa com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP, em São Carlos, também será polo de formação de recursos humanos capacitados a empregar e desenvolver tecnologias para solução de problemas da criminalidade.
Game desenvolvido por pesquisadores da USP, UFSCar e Universidade Técnica de Berlim ensina de forma lúdica como se integrar às novas tendências produtivas e a lidar com imprevistos.
Equipamento importado dos Estados Unidos atenderá demanda de projetos de instituições de pesquisa e empresas.
Cientistas da USP e da Universidade da Pensilvânia construíram um drone autônomo que desvia de obstáculos e calcula quantidade de árvores em grandes vegetações.
Desenvolvido na USP em São Carlos, adesivo aplicado sobre a pele poderá ser usado para monitorar o funcionamento do organismo e administrar medicamentos.
Com participação brasileira, projeto de câmera completa instrumentação no Observatório Astrofísico de Javalambre, na Espanha.
Parceria entre a Escola Politécnica da USP e a Agência Internacional de Energia Atômica, com participação da Marinha, coloca o País à frente nas pesquisas sobre segurança digital em sistemas nucleares.
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