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Luzes fluorescentes e de LED (diodo emissor de luz) vão representar três quartos do mercado americano de iluminação em 2020, de acordo com um relatório da Pike Research.
A adoção de LEDs vai começar a acelerar em 2014-2015, chegando primeiro à iluminação fora de casa e estacionária. Isto em parte porque a cor da iluminação é menos importante neste caso, e usuários podem portanto instalar LEDs mais baratos. Durante estes anos as vendas de LEDs ficarão relativamente baixas, mas preços altos vão se traduzir em grandes receitas, comenta o Connexiones.
O uso de luz fluorescente também está em alta, diz Mike Wapner, analista sênior da Pike. “A luz fluorescente já tem grande eficiência energética, e existe há tempo bastante para as pessoas terem familliaridade e confiança em seu desempenho em uma variedade de soluções de iluminação", disse ele.
O relatório afirma que o uso mais amplo de tecnologias existentes de iluminação mais eficientes levará a grandes economias, especialmente se forem considerados os incentivos governamentais ao retrofit. A proibição federal de lâmpadas incadescentes entra em vigor em 2012, mas a Califórnia se adiantou um ano.
O documento diz, porém, que o mercado de iluminação não irá eliminar as lámpadas incandescentes em um futuro próximo, apesar da pressão de tendências tecnológicas e políticas. As regulações americanas destinadas a ir retirando-as de circulação não se aplicam a alguns tipos de lâmpadas incadescentes especializadas. Elas também são mais baratas, e muitos países não regulam seu uso.
Os EUA respondem por um quinto do consumo de eletricidade voltada à iluminação do mundo, a um custo anual de quase U$ 40 bilhões. A maior parte da utilização está em edifícios comerciais e públicos. Capitalistas investiram U$ 100 milhões em 14 empresas de LED no primeiro trimestre de 2010, de acordo com o Cleantech Group. Em todo o mundo, a iluminação consome 17.5% da energia gerada.
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