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A galvanização a fogo, ou galvanização a quente, é o processo mais antigo utilizado na proteção de objetos de ferro ou aço. O processo, existente desde o século XVIII, utiliza o zinco no tratamento das peças. O artigo Princípios da galvanização a fogo, de Fabio Domingos Pannoni, engenheiro proteção estrutural da Gerdau Acominas, busca esclarecer dúvidas e mostrar a história do processo.
Resumo: Este artigo técnico trata, de modo sucinto, da história da galvanização a fogo, de suas principais vantagens e desvantagens, de seu processo de aplicação industrial, das características físicas do revestimento e dos mecanismos de proteção oferecidos pelo zinco.
O zinco apresenta, na maioria dos ambientes naturais, velocidades de corrosão bastante inferiores àquelas observadas para os aços carbono. Além disso, por ser menos nobre que este, ele o protege, em qualquer descontinuidade do revestimento, através de um mecanismo conhecido como proteção catódica. Estas são duas das razões de seu enorme sucesso, tornando o zinco o metal de maior exposição à atmosfera.
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