Imagens: Divulgação
A energia está entre os principais gastos de uma indústria e uma das maiores vilãs contra o meio ambiente. Este fator é tão importante para o setor industrial que o seu gasto é utilizado para medir o crescimento do segmento. Em fevereiro, o consumo de energia industrial superou o volume pré-crise, atingindo 14.438 gigawatts-hora (GWh) durante o mês. Neste mesmo período de 2008, o gasto foi de 14.244 GWh, e em relação ao ano passado, em plena retração econômica, os números cresceram 14%.
Apesar de ser um dado claro sobre a retomada do crescimento industrial, o consumo de energia está cada vez mais nas pautas de discussões de instituições preocupadas com o meio ambiente. Como a conscientização ecológica se torna ponto essencial para a boa imagem de governos e empresas, as fabricantes de máquinas e equipamentos começam a entrar no jogo e produzir linhas ecológicas que economizam energia. Dessa forma, tanto quem fabrica como quem compra estas máquinas cumprem uma parte de suas obrigações com o meio ambiente.
Entre as empresas que aderiram à moda da sustentabilidade está a brasileira Deb'Maq, com a linha SE-Ecológica. A sua divisão de plásticos lançou uma injetora que economiza até 50% de energia elétrica, quando comparada à injetora convencional de bomba de vazão fixa, e 35% em relação a de bomba de vazão. Segundo Mauro Trevisan, gerente de marketing e de relações institucionais da empresa, “a SE-Ecológica potencializa a produtividade de operação, racionaliza custos e converge para uma preocupação mundial, a de desenvolvimento com reduzido impacto ambiental”.
Para agosto, outra empresa também irá lançar uma injetora que economiza de 50% a 75% de energia elétrica. A chinesa Chiang, importadora de máquinas injetoras e extrusores de plástico e alumínio, vai aproveitar a Interplast, feira sul americana do setor plástico, para mostrar sua nova máquina-ferramenta.
“O ciclo produtivo começa na fabricação da embalagem e o objetivo da Deb’Maq é auxiliar para que esse processo seja menos danoso ao meio-ambiente, por meio de equipamentos de alta precisão e menor consumo de energia. Educação e consciência ecológica fecham esse ciclo, o que seguramente irá representar mais bem-estar a toda a população", esclarece Trevisan, da Deb'Maq.
Outro vilão dos gastos em uma indústria costuma ser os sopradores, responsável por cerca de 70% do consumo total de energia. Para tentar trazer uma opção mais econômica nesta área, a fabricante de equipamentos industriais, Atlas Copco, lançou a linha ZS, com eficiência energética 30% maior que as máquinas convencionais. De acordo com a própria empresa, "o mercado tinha uma demanda muito grande por novas soluções que fossem mais adequadas às exigências modernas de baixo consumo de energia e baixa emissão de carbono".
Ainda que a procupação ambiental continue em segundo plano, importando mais os ganhos financeiros, a diminuição do consumo energético é favorável tanto economicamente quanto para as questões de sustentabilidade. O desenvolvimento de tecnologias para racionalizar o uso de energia, evitar desperdícios e facilitar o gerenciamento dos resíduos sólidos por parte das empresas estão entre os principais pontos para se alcançar uma economia sustentável, favorável tanto para o crescimento do país quanto para a conservação do meio ambiente.
A energia está entre os principais gastos de uma indústria e uma das maiores vilãs contra o meio ambiente. Este fator é tão importante para o setor industrial que o seu gasto é utilizado para medir o crescimento do segmento. Em fevereiro, o consumo de energia industrial superou o volume pré-crise, atingindo 14.438 gigawatts-hora (GWh) durante o mês. Neste mesmo período de 2008, o gasto foi de 14.244 GWh, e em relação ao ano passado, em plena retração econômica, os números cresceram 14%.Apesar de ser um dado claro sobre a retomada do crescimento industrial, o consumo de energia está cada vez mais nas pautas de discussões de instituições preocupadas com o meio ambiente. Como a conscientização ecológica se torna ponto essencial para a boa imagem de governos e empresas, as fabricantes de máquinas e equipamentos começam a entrar no jogo e produzir linhas ecológicas que economizam energia. Dessa forma, tanto quem fabrica como quem compra estas máquinas cumprem uma parte de suas obrigações com o meio ambiente.
Entre as empresas que aderiram à moda da sustentabilidade está a brasileira Deb'Maq, com a linha SE-Ecológica. A sua divisão de plásticos lançou uma injetora que economiza até 50% de energia elétrica, quando comparada à injetora convencional de bomba de vazão fixa, e 35% em relação a de bomba de vazão. Segundo Mauro Trevisan, gerente de marketing e de relações institucionais da empresa, “a SE-Ecológica potencializa a produtividade de operação, racionaliza custos e converge para uma preocupação mundial, a de desenvolvimento com reduzido impacto ambiental”.
Para agosto, outra empresa também irá lançar uma injetora que economiza de 50% a 75% de energia elétrica. A chinesa Chiang, importadora de máquinas injetoras e extrusores de plástico e alumínio, vai aproveitar a Interplast, feira sul americana do setor plástico, para mostrar sua nova máquina-ferramenta. “O ciclo produtivo começa na fabricação da embalagem e o objetivo da Deb’Maq é auxiliar para que esse processo seja menos danoso ao meio-ambiente, por meio de equipamentos de alta precisão e menor consumo de energia. Educação e consciência ecológica fecham esse ciclo, o que seguramente irá representar mais bem-estar a toda a população", esclarece Trevisan, da Deb'Maq.
Outro vilão dos gastos em uma indústria costuma ser os sopradores, responsável por cerca de 70% do consumo total de energia. Para tentar trazer uma opção mais econômica nesta área, a fabricante de equipamentos industriais, Atlas Copco, lançou a linha ZS, com eficiência energética 30% maior que as máquinas convencionais. De acordo com a própria empresa, "o mercado tinha uma demanda muito grande por novas soluções que fossem mais adequadas às exigências modernas de baixo consumo de energia e baixa emissão de carbono".Ainda que a procupação ambiental continue em segundo plano, importando mais os ganhos financeiros, a diminuição do consumo energético é favorável tanto economicamente quanto para as questões de sustentabilidade. O desenvolvimento de tecnologias para racionalizar o uso de energia, evitar desperdícios e facilitar o gerenciamento dos resíduos sólidos por parte das empresas estão entre os principais pontos para se alcançar uma economia sustentável, favorável tanto para o crescimento do país quanto para a conservação do meio ambiente.
