Foto: Divulgação
A ZF do Brasil acaba de adquirir uma avançada máquina de solda por feixe de elétrons, processo conhecido como Electron Beam Welding. O equipamento alemão, já adotado na França e Alemanha, integrará a partir de abril a nova linha de produção do portador planetário para as transmissões ZF Ecosplit e Ecomid no Brasil. A iniciativa vai elevar o índice de nacionalização das novas caixas de câmbio ZF e permitirá a exportação de portadores planetários produzidos em Sorocaba.
Técnica
Com o desenvolvimento de motores com torques cada vez mais elevados, a ZF adotou a solda por feixe de elétrons na fabricação de algumas famílias de transmissões, por garantir maior resistência a peças destinadas a severas condições de operação. A soldagem por feixe de elétrons acontece dentro de uma câmara de vácuo, para evitar a dispersão.
Assim que os elétrons atingem a peça, a energia do impacto é transformada em calor e, instantaneamente, funde o metal a temperaturas próximas a 25.000°C. O processo torna possível soldar peças muito mais espessas. Pelo fato do feixe de elétrons ser bem direcionado, a quantidade de calor gerada é muito menor que no processo de soldagem por arco.
A ZF do Brasil acaba de adquirir uma avançada máquina de solda por feixe de elétrons, processo conhecido como Electron Beam Welding. O equipamento alemão, já adotado na França e Alemanha, integrará a partir de abril a nova linha de produção do portador planetário para as transmissões ZF Ecosplit e Ecomid no Brasil. A iniciativa vai elevar o índice de nacionalização das novas caixas de câmbio ZF e permitirá a exportação de portadores planetários produzidos em Sorocaba.
Técnica
Com o desenvolvimento de motores com torques cada vez mais elevados, a ZF adotou a solda por feixe de elétrons na fabricação de algumas famílias de transmissões, por garantir maior resistência a peças destinadas a severas condições de operação. A soldagem por feixe de elétrons acontece dentro de uma câmara de vácuo, para evitar a dispersão.
Assim que os elétrons atingem a peça, a energia do impacto é transformada em calor e, instantaneamente, funde o metal a temperaturas próximas a 25.000°C. O processo torna possível soldar peças muito mais espessas. Pelo fato do feixe de elétrons ser bem direcionado, a quantidade de calor gerada é muito menor que no processo de soldagem por arco.
