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Após dois meses de trabalho, que envolveu outras áreas de Itaipu, a bancada foi entregue esta semana no G5. Ensaios que antes não podiam ser feitos com o carro em movimento agora podem ser realizados com praticidade na bancada. Segundo Márcio Massakiti Kubo, um dos engenheiros envolvidos no projeto, alguns parceiros de Itaipu no projeto já mostraram interesse em “importar a tecnologia” e utilizar a bancada em seus ensaios.
Um dos objetivos, segundo Massakiti, é nacionalizar a produção dos componentes do VE para torná-lo economicamente viável. Todas as peças do carro são trazidas da Suíça, sede da KWO, empresa que trouxe a tecnologia. Mas muitos problemas que o VE apresenta aqui não ocorrem na Suíça, visto a diferença nas condições climáticas.
A bancada já está sendo utilizada por alunos do PTI, que desenvolvem uma espécie de computador de bordo para o carro elétrico. Agora será adaptado um eixo ligando o motor da bancada a outro componente, que vai simular efeitos do relevo na bancada de teste – exigindo mais esforço do motor nas “subidas” e aliviando nas “descidas”.
Todo o projeto foi desenhado no software AutoCAD, levando em conta a disposição dos componentes tal como é feita no carro de verdade. Para Rui Marcos, a principal dificuldade foi adaptar o projeto ao material disponível – a bancada é toda feita de material reciclável disponível em Itaipu. Para a construção, os empregados do G5 contaram com a ajuda das oficinas industrial e eletromecânica e da SMMC.DT - Divisão de Manutenção Civil e Industrial.Gostou? Então compartilhe:
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