Acredita-se que a oficialização das feiras data da Idade Média, quando a produção para o auto-consumo deu lugar ao excedente e houve a necessidade de intercâmbio de mercadorias, em cidades italianas como Florença e Milão.
Com caráter comercial desde o início, esse ambiente de trocas foi surgindo naturalmente. As sobras de alguns e a falta de outros propiciaram as reuniões de pessoas, grupos cada vez maiores, onde cada um buscava os produtos que não tinha condições de produzir.
Com o passar do tempo, essas reuniões foram se multiplicando e modernizando, até chegarem à forma que conhecemos hoje. Atualmente, as feiras são consideradas uma das opções mais rentáveis para atividades comerciais.
A
concentração de um público com interesses semelhantes é um dos pontos mais vantajosos das feiras de negócios. O contato direto com futuros clientes e parceiros que o ambiente proporciona, gera economia de tempo e também financeira.
Se colocarmos no papel o total de contatos que se faz por feira e projetarmos esse número para o cotidiano real, com visitas a empresas, ligações e reuniões, chegaremos a um valor que rapidamente demonstra essa economia de investimentos.
Soma-se a isso, o
espaço para mostrar produtos e serviços e ter uma resposta rápida de sua aceitação, além da
oportunidade de atualização: o que está sendo feito em determinada área de atuação e o que está por vir.
A feira pode ser vista como uma famosa “via de duas mãos”, o participante ora se comporta como expositor, ora como visitante. Apresenta seus diferenciais ao mesmo tempo em que incorpora as novidades do mercado, mantendo, assim, sua competitividade. E aumentando as possibilidades de sucesso.