Fonte: Assessoria da Tupy - 26/11/07
O BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e a PREVI - Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil decidiram converter debêntures de emissão da TUPY em ações da companhia. A operação foi informada ao mercado por meio de Fato Relevante publicado em 22 de novembro, e leva a TUPY a uma estrutura de capital muito mais confortável.
Com a conversão, o patrimônio líquido da empresa sobe de R$ 303 milhões para R$ 576 milhões e a dívida líquida cai de R$ 609 milhões para R$ 336 milhões. BNDES e PREVI, os dois maiores acionistas, agora passam a deter em conjunto cerca de 75% do capital social.
“Ao trocar debêntures por ações, nossos acionistas apostam no futuro da TUPY e demonstram sua confiança de que o retorno das ações da empresa será melhor do que os rendimentos que vinham obtendo com as debêntures”, disse o presidente da TUPY, Luiz Tarquínio Sardinha Ferro.
“Além disso, o fato marca a coroação de todo o nosso esforço, no sentido de viabilizar o sucesso da TUPY no longo prazo”, reforça Tarquínio, lembrando que desde 2003 a empresa passa por um grande processo de reestruturação.
Além de rever sua carteira de negócios, priorizando produtos de maior valor agregado como blocos e cabeçotes de motores e mercados capazes de absorver componentes com maior conteúdo tecnológico, a TUPY também modificou profundamente sua estrutura administrativa e operacional, bem como reestruturou as atividades e práticas de suprimentos, fazendo seus custos diminuírem e sua produtividade aumentar.
Mesmo sofrendo forte impacto da valorização cambial – exportações hoje representam quase 60% do total das vendas físicas – e os efeitos da significativa inflação observada nos preços dos insumos produtivos, a empresa vem encontrando soluções capazes de proteger seus resultados de fatores adversos.
“Sabíamos que chegaríamos ao momento de ver a situação financeira da TUPY equilibrada e consistente diante da natureza de seus negócios e à altura de seus fundamentos. Com essa decisão de nossos dois maiores acionistas, poderemos pensar em novos investimentos de natureza estratégica, que gerem ainda mais valor à companhia”, completa Luiz Tarquínio.
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