Em participação na abertura do Fórum de Energia da Itaipu Binacional, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que a grande pauta no mundo é a transição energética, e que o Brasil será protagonista nesta transformação. O evento reuniu especialistas da área de energia e formadores de opinião para debater tendências e trocar experiências sobre o setor elétrico.
“Este é um importante evento para trocarmos experiências e falarmos de transição energética, pauta prioritária para o governo do presidente Lula. Queremos unir e reconstruir o Brasil. A transição energética é uma agenda prioritária no nosso governo e contamos com o empenho de todos nesse grande projeto para transformar o Brasil”, ressaltou.
De acordo com o ministro, as potencialidades do Brasil são exaltadas por todo o mundo. “Ao redor do mundo, o presidente Lula tem destacado as potencialidades do Brasil, que nos fazem protagonistas no contexto global de produção de energias renováveis. No G20, recentemente, em GOA, na Índia, tive a oportunidade de perceber - do outro lado do mundo - o apelo das nações, que tem ecoado, pela urgência da transição energética, deixando transparente a expectativa global para que o Brasil lidere esse processo”, afirmou.
Energia limpa em debate
Alexandre Silveira também lembrou que já no próximo ano o Brasil vai sediar, com o apoio de Itaipu em Foz do Iguaçu, as reuniões ministeriais de energia limpa e a missão inovação, além do encontro do grupo de trabalho de transição energética do G20.
“O Brasil, sob a condução do presidente Lula, vai liderar o sul global e a América Latina nesse processo de diálogo com os países desenvolvidos. Vamos monetizar as contribuições ambientais da nossa matriz para combater desigualdade e construir uma sociedade mais justa. Estamos prontos e somos capazes de fazer da energia limpa e renovável a mola propulsora do desenvolvimento social e econômico do país”, disse.
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Silveira também lembrou, por fim, que agora é hora de avançar ainda mais na transição energética, reforçando ações para a matriz de transportes e a indústria, na ampliação da capacidade de processamento de minerais estratégicos e nas ações importantes para termos o marco do hidrogênio.
