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A BYD, gigante global da energia limpa, é um dos principais players do mercado solar com produção nacional, importação de módulos fotovoltaicos e armazenamento de energia. A empresa investe constantemente em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) e acaba de anunciar novo investimento para aquisição dos equipamentos de stringer e de flash test de última geração dedicados à realização de experimentos, estudos e desenvolvimento de amostras e de novas tecnologias de energia solar na área de semicondutores.
De acordo com a Absolar, o segmento de geração distribuída deve crescer 90% este ano frente ao total instalado até 2020. O cenário de crescimento seguirá em ritmo acelerado durante esse ano, com predisposição positiva, assim como foi no segundo semestre de 2020. O Brasil está despontando como uma liderança no setor e pode se tornar um dos três maiores mercados de geração distribuída com energia solar do mundo brevemente. Dados da Absolar preveem que ao longo de 2021 serão adicionados mais de 4,9 GW de potência instalada, somando as usinas de grande porte e os sistemas distribuídos.
“A BYD sempre investe em inovação e desenvolvimento de novas tecnologias localmente e por aqui não seria diferente. Nossas pesquisas sempre serão o maior ecossistema de inovação em energia solar fotovoltaica presente no país”, explica Marcelo Taborda, Gerente Comercial da BYD Energy.
Desde 2017, a empresa vem consolidando sua infraestrutura de P&D no Brasil em parceria com a UNICAMP e o Instituto de Pesquisas Eldorado por meio dos incentivos à Pesquisa e Desenvolvimento concedidos pelo programa PADIS (Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores) do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
“O mundo já vêm investindo bilhões de dólares no desenvolvimento de semicondutores, novos materiais e tecnologias cada vez mais disruptivas para as indústrias do futuro. A BYD investe os recursos advindos do PADIS para realizar pesquisas avançadas no desenvolvimento de novas tecnologias e soluções, adensando cada vez mais a cadeia produtiva do silício com novos materiais e novas células solares em prol do avanço tecnológico do Brasil.”, explica Adalberto Maluf – Diretor de Marketing e Sustentabilidade da BYD Brasil.
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Conheça os equipamentos:
Segundo informações da Agência CanalEnergia, a aquisição dos equipamentos custou R$ 3 milhões.
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