Fonte: Automotive Business -10/10/07
A TRW, uma das maiores fabricantes de autopeças do país, inaugurou, no dia 09 de outubro, a expansão de uma linha de produção dedicada ao seu último grande contrato de exportação, que atenderá fábricas da Ford e da Chrysler nos Estados Unidos.
"Não temos nenhum outro novo contrato na fila", lamenta o presidente da companhia no Brasil, Moisés Bucci. A empresa investiu R$ 34 milhões para construir um novo prédio e comprar máquinas. E também criou 100 novos empregos. "A exportação é necessária para manter o equilíbrio", afirma Bucci.
Mas nos últimos tempos, a empresa começou, como boa parte dos demais exportadores, a se voltar mais para o mercado interno. No caso do setor automotivo, as vendas domésticas dispararam. Por conta disso, a participação das vendas externas, que chegou a ser de 25%, caiu para 15%.
"Não deixamos de exportar, mas deixamos de buscar novos negócios no exterior", explica o presidente da empresa que no Brasil conta com uma operação que engloba seis fábricas, 5,2 mil funcionários e uma receita que chegou a R$ 1,2 bilhão em 2006. Para este ano, Bucci prevê que o faturamento poderá crescer mais de 10%. As fábricas da TRW no Brasil operam todas em três turnos.
A TRW, uma das maiores fabricantes de autopeças do país, inaugurou, no dia 09 de outubro, a expansão de uma linha de produção dedicada ao seu último grande contrato de exportação, que atenderá fábricas da Ford e da Chrysler nos Estados Unidos.
"Não temos nenhum outro novo contrato na fila", lamenta o presidente da companhia no Brasil, Moisés Bucci. A empresa investiu R$ 34 milhões para construir um novo prédio e comprar máquinas. E também criou 100 novos empregos. "A exportação é necessária para manter o equilíbrio", afirma Bucci.
Mas nos últimos tempos, a empresa começou, como boa parte dos demais exportadores, a se voltar mais para o mercado interno. No caso do setor automotivo, as vendas domésticas dispararam. Por conta disso, a participação das vendas externas, que chegou a ser de 25%, caiu para 15%.
"Não deixamos de exportar, mas deixamos de buscar novos negócios no exterior", explica o presidente da empresa que no Brasil conta com uma operação que engloba seis fábricas, 5,2 mil funcionários e uma receita que chegou a R$ 1,2 bilhão em 2006. Para este ano, Bucci prevê que o faturamento poderá crescer mais de 10%. As fábricas da TRW no Brasil operam todas em três turnos.
