Yaskawa Elétrico do Brasil obtém crescimento de 17% em vendas no País em 2019

A Yaskawa Elétrico do Brasil, líder mundial na fabricação de inversores de frequência e servo acionamentos e integrante do grupo Yaskawa Electric Corporation, volta a crescer depois de enfrentar anos difíceis com a crise econômica instalada no País. “No âmbito nacional, desde 2018 a empresa vem crescendo a índices significativos, sempre na casa dos dois dígitos. Em 2019, crescemos 17% em vendas em relação ao ano anterior. A projeção para 2020 é manter esse mesmo ritmo de crescimento”, comemora o diretor técnico da Yaskawa, Anderson Sato

De acordo com Sato, esse crescimento se deve principalmente a um cenário mais positivo na economia interna, alavancado principalmente pelos setores de mineração, siderurgia e energia elétrica. “Com um câmbio mais favorável até o final do primeiro semestre do ano passado conseguimos conquistar novos clientes e, consequentemente, aumentar nossas vendas, principalmente nas regiões sul e sudeste do Brasil”, enfatiza.

Ainda segundo o executivo, outro fator que impulsionou os negócios da Yaskawa foi a melhora nos mercados de CLP’s (Controlador Lógico Programável) e Drives & Motion para automação em indústria de base em geral.

Além disso, complementa Sato, “foram lançadas em 2019 novas linhas de inversores de frequência para diversas aplicações, como o CR 700, que apresenta como diferencial um sistema antibalanço, diminuindo drasticamente a oscilação da carga e criando estabilidade, ideal para aplicações de transporte de carga, como gruas, pórticos e pontes rolantes. E o GA800, que é destinado a aplicações industriais, desde o uso em ventiladores até processos siderúrgicos, dotado de alto grau de robustez, confiabilidade, sustentabilidade e flexibilidade”, destaca.

Para 2020, a Yaskawa lançará a linha de inversor de frequência de pequena potência para refrigeração e ar condicionado comercial, produto apresentado no ano passado nos Estados Unidos, na AHR Expo. “Os lançamentos da empresa têm contribuído para mantermos o forte ritmo de crescimento”, conclui.