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“É possível realizar no Brasil avanços em nanotecnologia, seja pelo desenho de um equipamento complexo, seja com a agregação de valor a uma commodity”, afirma o professor Gilberto Medeiros, diretor da Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica (CTIT).
Essas são perspectivas abertas por duas inovações da UFMG no campo da nanotecnologia: o cimento nanoestruturado, patenteado nos Estados Unidos em 2015, e na China, em 2016, que em janeiro recebeu a carta-patente no Brasil, e uma nanoantena que mistura técnicas de espectroscopia óptica com as de microscopia por varredura por sonda para visualização e análise de átomos e moléculas, cuja patente foi concedida nos Estados Unidos também em janeiro.
Pesquisador da área de nanoestruturas, Gilberto Medeiros afirma que as duas tecnologias têm como diferenciais uma perspectiva positiva de licenciamento, escalabilidade e alcance de mercado.
As pesquisas que resultaram nas patentes são abordadas na principal reportagem da edição 2.050 do Boletim UFMG:
Manipulação em escala nano
O futuro da construção em uma pitada
Em dois vídeos produzidos pela TV UFMG, os pesquisadores também dão detalhes das duas inovações:
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