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Um dos pontos críticos da operação de um e-commerce é a gestão do estoque. Ela pode ser feita em três modelos principais: o próprio, o terceirizado e o crossdocking.
O diretor de logística Luiz Vergueiro explica como funciona cada um deles.
O mais complicado é o crossdocking. Nesse modelo, o empreendedor não faz estoque. Ele só compra o produto do fornecedor quando o pedido entra no site. A entrega é feita pelo e-commerce. “É um jeito onde ele não precisa do capital empregado no estoque e dinheiro parado no estoque. O risco é que se o fornecedor atrasar, vai atrasar para o seu consumidor e vai frustrar”, explica Luiz.
No caso do estoque próprio, o empreendedor já tem a mercadoria em mãos antes mesmo de finalizar a venda. “O problema é que você vai desembolsar o dinheiro da compra. Por outro lado, tem entrega para o seu consumidor com velocidade maior do que se tiver que comprar para depois entregar no momento da venda”, afirma o diretor de logística.
Se a opção for pelo estoque próprio, ainda existem duas possibilidades: o próprio empresário fazer o gerenciamento ou terceirizar essa operação, contratando uma empresa que vai ser responsável pelo armazenamento da mercadoria, embalagem e pela logística de entrega.
Quando o e-commerce começa a crescer, é hora de mudar para o modelo terceirizado. O especialista explica: “É opção para e-commerce que tem volume grande de venda, tem que dividir um pouco a margem para pagar esse custo, mas é opção pra quem tem volume já significativo. Ele gerencia estoque e entrega”.
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