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A Monsanto do Brasil anunciou nesta sexta-feira (20/7) o lançamento do Logistics Smart Center, primeiro centro logístico da companhia a utilizar tecnologia de ponta para monitorar indicadores e informações operacionais.
Com as ferramentas, o espaço permite a visualização, em tempo real, das operações end-to-end – da transportadora até o cliente – e de todas as etapas desse processo, incluindo deslocamento de carga e armazenamento de produto.
Ainda, a nova plataforma possibilita prever situações críticas, o que permite agir com antecedência e minimizar possíveis impactos na operação e na satisfação dos clientes.
Localizado na unidade de São Paulo, o Logistics Smart Center é composto por dez monitores touchscreen, pelos quais a equipe de supply chain da Monsanto acompanha as operações e utiliza ferramentas estatísticas e analíticas, algoritmos e machine learning de forma integrada para monitorar todas as etapas.
Johnny Ivanyi, Líder das Operações Logísticas da Monsanto no Brasil, destaca que o centro complementa uma estratégia de transformação logística que começou em 2014 e teve como objetivo evoluir a eficiência e o controle operacional, assim como melhorar a experiência dos clientes.
O Logistics Smart Center também possibilitou uma gestão mais eficiente em diversas frentes, como: monitoramento de cargas e dos centros de distribuição em tempo real; monitoramento por câmeras, temperatura e humidade dos centros de distribuição; gestão de estoque e financeira; e a extração e tratamento de dados, uma vez que foi simplificado com a implantação de ferramentas de real time visibility.
Segundo Carlos Ricardo Andrade, líder da área de Customer Care da Monsanto para América do Sul, as mudanças já contabilizam expressivos resultados no período pós implementação, como a elevação de 20% no nível de entregas no tempo correto (OTD) por meio da ferramenta de machine learning (mais de 600 atrasos de entregas evitados em 3 meses), melhoria na acuracidade de inventário para índices próximos a 100%, redução de 50 mil km de distância percorrida com a otimização da roteirização de entregas, ou seja, 40 toneladas de redução de emissão de CO2, 100% de visibilidade online da data final de entrega e otimização de mais de 2% na taxa de ocupação de veículos.
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“Com o projeto ainda foi possível implementar 8 novas estratégias de otimização de cargas e rotas para um melhor nível de serviço ao cliente, trazendo um benefício direto no controle de custos logísticos”, destaca Andrade.
Além da sede, localizada em São Paulo, o projeto também foi replicado na unidade de São José dos Campos e o objetivo é expandir para todas as unidades onde há operações logísticas, possibilitando o acesso remoto à plataforma e à nuvem em outras 14 localidades, entre elas: Camaçari (BA), Campo Verde (MT), Paracatu (MG), Itaí (SP), Santa Helena de Goiás (GO) e Uberlândia (MG).
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