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O dólar iniciou a terça-feira (28) com leves oscilações ante o real, monitorando o cenário externo, onde diminuíram as preocupações sobre o andamento das políticas de estímulo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após a derrota no Congresso sobre o projeto que substituiria o Obamacare.
Às 13h09, o dólar subia 0,05%, a R$ 3,1311 na venda, depois de fechar na véspera com alta de 0,68%. Veja a cotação.
Internamente, o mercado seguia na expectativa pela divulgação do contingenciamento do orçamento deste ano e anúncio de provável aumento de impostos. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, informou que o anúncio pode ficar para o dia seguinte.
"O mercado está meio enjaulado, com dúvidas tanto externas quanto internas, ainda aguardando uma definição melhor para tomar uma decisão", afirmou à Reuters o operador da corretora Spinelli José Carlos Amado.
Na véspera, os mercados reagiram mal ao fato de Trump ter sofrido importante derrota política ao não conseguir passar seu projeto para reformular o sistema de saúde norte-americano, que substituiria o Obamacare. No entanto, nesta sessão, os investidores passaram a apostar que, com isso, o presidente deve concentrar seus esforços em tirar do papel corte de impostos e aumento de gastos em infraestrutura.
O Banco Central brasileiro vendeu integralmente nesta sessão o lote de até 10 mil swaps tradicionais - equivalente à venda futura de dólares - ofertados para rolagem dos contratos de abril. Já foram nove leilões iguais, que reduziram a US$ 5,211 bilhões o estoque que vence no mês que vem.
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