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A SKA começa 2017 com novidades no seu portfólio de produtos e serviços. A empresa que há mais de 25 anos fornece tecnologia para desenvolvimento de produto, agora oferece serviço de impressão 3D e manufatura digital, para atender empresas brasileiras.
Fácil de acessar, o cliente envia pelo site da SKA o modelo 3D que deseja imprimir (STL, STEP, Parasolid), recebe o orçamento por e-mail e em poucos dias a peça é entregue.
São várias as possibilidades. Desde criar protótipos conceituais e funcionais, peças para uso final, ferramentas até dispositivos e gabaritos. A SKA conta com um time de especialistas experientes que ajudam na definição da melhor estratégia de impressão do modelo, incluindo materiais, cores, acabamento e tamanho.
A possibilidade de customizar, personalizar e ainda garantir as propriedades do projeto em uma peça sem erros, são alguns dos benefícios da impressão 3D durante as etapas de projeto. Mas não só isso, ela também é uma possibilidade real para as empresas inovarem na produção, seja peças para uso final ou dispositivos de fixação, por exemplo.
A Fiat usa a tecnologia de impressão 3D Stratasys para criar novas peças da parte interna dos carros. A Tramontina desenvolve toda a sua linha de cutelaria com ajuda da tecnologia. Já a fabricante de máquinas agrícola Stara usa a impressão 3D para construir peças de tratores, por exemplo.
A SKA atenta as tecnologias que estão sendo lançadas lá fora. Em janeiro, Siegfried Koelln, Diretor da SKA, esteve no encontro mundial da Stratasys em New Orleans, nos EUA, onde a empresa apresentou inovações em máquinas e materiais mais resistentes e modernos, como a nova linha de impressoras F170, F270 e F370 é alinhada ao conceito da Manufatura Avançada, onde é possível acompanhar em tempo real, pelo celular ou tablet, o status da peça impressa, assim como a quantidade de material que a impressora ainda possui. “Em tempos de recessão econômica do país, a SKA acredita que o investimento em tecnologia é o caminho para ajudar empresas a aumentarem a produtividade e se manterem competitivas no mercado”, afirma Siegfried.
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