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Nascida no setor aeronáutico, a Vinci traz a experiência e os rigorosos procedimentos de segurança e manutenção de aeronaves para o setor industrial como forma de reduzir custos e melhorar o desempenho dos equipamentos por meio dos serviços Vinci HandsOn, pioneiro na gestão de manutenção de máquinas e equipamentos no país.
Shailon Ian, engenheiro aeronáutico formado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e presidente da Vinci, explica que os especialistas da empresa adaptaram as metodologias e práticas da aviação civil para as fábricas. "A indústria aeronáutica possui ferramentas de diagnóstico e controle de manutenção bastante desenvolvidas. São metodologias maduras e testadas que foram adaptadas por nós para outros segmentos industriais", destaca o engenheiro.
Segundo ele, a metodologia aplicada por meio dos serviços Vinci HandsOn traz reduções imediatas e duradouras nos custos de manutenção com aumento da disponibilidade das máquinas, possibilitando a diminuição do Capex das empresas, que passam a necessitar de menos máquinas para obter produção equivalente a que obtém com o parque atual.
O engenheiro explica que o serviço surgiu como forma de oferecer um padrão já conhecido no setor aeronáutico. “Historicamente a manutenção de máquinas e equipamentos produtivos é vista como um ‘mal necessário’ na indústria”, afirma. "A gestão da manutenção das máquinas acaba se tornando um desvio do foco principal do negócio", reforça o engenheiro da Vinci. “Com o Vinci HandsOn nossos clientes têm o apoio necessário para manter seu parque industrial com níveis adequados de disponibilidade sem perder o foco no negócio principal.”
Shailon ressalta que essas empresas precisam manter o foco na produção e muitas vezes elas contam com um setor de manutenção de máquinas informal, que atuam na solução dos problemas apenas quando eles acontecem. "Para a maioria das companhias, a manutenção se resume a consertar o que quebrou" diz Shailon. "Mas aí já é tarde. O custo de consertar é, na grande maioria das ocorrências, várias vezes maior do que o custo de se evitar a quebra", analisa o especialista.
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