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Cada vez que um papel é reciclado, a celulose, uma das fibras mais importantes no processo de fabricação do papel, vai enfraquecendo cada vez que é reutilizada. Dessa forma, seu tamanho diminui e, claro, perde qualidade. Acontece que, é por causa disso, que as empresas precisam misturar um tipo de fibra que nunca foi usada para produzir material reciclável.
Mas para isso, é necessário, além de gastar muita água, que se cortem mais árvores, liberando maior quantidade de CO2, o que resulta na emissão de gases de efeito estufa para a atmosfera. Felizmente, temos mostrado vários casos de pessoas que estão trabalhando para mudar isso.
É o caso da empresa Seiko Epson, que vai começar a vender, no próximo ano, uma máquina de reciclagem de papel, a PaperLab, que transforma papel usado em folhas novas sem precisar de água e que transforma papel inutilizado em fibras. Tudo isso usando uma espécie de adesivo que, além de regular o grau de brancura do papel, une essas mesmas fibras.
O mais cômodo é que as pessoas vão poder fazer isso diretamente do escritório do trabalho.
De acordo com os desenvolvedores, a máquina terá 2,6 metros de largura, 1,8 metros de altura e 1,2 metros de profundidade. Além disso, a PaperLab produzirá cerca de 14 folhas de papel reciclado por minuto.
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