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O mercado de câmbio dá continuidade ao movimento de queda visto na sexta-feira (2), na esteira da reforma ministerial, mas principalmente em função da desvalorização do dólar no exterior. Por volta das 13h, o dólar caía 1,07% e era negociado R$ 3,901, perto da mínima do dia, de R$ R$ 3,89.
Nos mercados internacionais, a moeda norte-americana recua de forma generalizada frente a moedas emergentes e ligadas a commodities, em meio à perspectiva de novos estímulos na China e também diante da percepção de que os juros podem se manter estáveis nos Estados Unidos no curto prazo.
O dólar renovou a mínima ante o real paralelamente à ampliação da queda no exterior em relação ao euro e moedas emergentes e ligadas a commodities em reação a novos dados piores que o esperado da economia dos Estados Unidos. O apetite por aplicações de risco também dá fôlego aos fortes ganhos do petróleo e de metais básicos, como o cobre, e também das bolsas internacionais e da Bovespa, que avançava 1,51%, a 47.477 pontos.
Sobre a China, o Banco Mundial divulgou hoje em relatório previsão de que a economia chinesa crescerá 7,0% em 2015 e desacelere gradualmente ao longo dos próximos dois anos. Em 2016, o país deve crescer 6,7%. "A China tem colchões e ferramentas políticas suficientes para lidar com o risco de uma desaceleração mais acentuada, incluindo níveis relativamente baixos de endividamento público, regulações restringindo poupanças fora do sistema bancário e o papel estatal dominante no sistema financeiro", afirmou o Banco Mundial.
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