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O Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) e a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) assinaram um termo de cooperação com duração de cinco anos – até 2020 – que prevê a promoção de programas de fomento para projetos de inovação tecnológica, elaborados por pesquisadores da Poli-USP, em parceria com as empresas associadas à entidade.
A universidade também oferecerá programas de educação continuada para os profissionais de autopeças, nos graus de especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado.
“Nosso objetivo é contribuir para que a indústria brasileira de autopeças desenvolva novas tecnologias e amplie sua atuação no contexto global, como também no mercado interno, considerando as oportunidades de avanço dos índices de nacionalização dos veículos produzidos no País”, diz o professor Paulo Kaminski, coordenador do convênio e integrante do Centro de Engenharia Automotiva (CEA) da Poli-USP.
Para Sergio Pin, conselheiro do Sindipeças responsável pela área de tecnologia e inovação, o conhecimento acadêmico deve ser colocado em prática pela indústria: “Uma das frentes de trabalho de nossa entidade é justamente mostrar caminhos de capacitação para nossos associados.”
A Escola Politécnica é a única instituição da América do Sul que oferece o ciclo completo de ensino superior com ênfase em engenharia automotiva, desde a graduação até o pós-doutorado.
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