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Com ambições de expandir a participação da energia solar em sua matriz energética, o Brasil tornou-se o 9º país mais atraente para receber investimentos em fontes renováveis, segundo estudo da EY.
Atualizado trimestralmente, o Renewable Energy Country Attractiveness Index (RECAI) avalia as barreiras e oportunidades para os investidores externos acessarem o mercado de fontes limpas em 40 países.
O Brasil está às vésperas de realizar seu primeiro leilão exclusivo para a fonte solar. Isso significa que ela não vai concorrer com outras fontes mais baratas, como a energia eólica, o que promete dar um gás na expansão dos projetos de usinas e atrair fabricantes a se instalarem por aqui.
Participam do leilão de reserva, previsto para o dia 31, cerca de 400 projetos que somam 10,8 gigawatts (GW) de capacidade. A expectativa do governo é contratar 3,5GW entre 2014 e 2018, ante meros 11 megawatts (MW) de capacidade instalada atualmente.
Segundo os analistas da EY, os recentes anúncios de que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai oferecer financiamento mais barato para projetos de energia solar que busquem equipamentos produzidos localmente também reforça a ambição do país para criar uma forte cadeia produtiva interna para essa fonte.
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