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O mercado mundial de aviação executiva tem potencial para a venda de 9.235 unidades nos próximos dez anos, um negócio da ordem de US$ 265 bilhões, segundo projeção da Embraer. Os Estados Unidos lideram este mercado, com 50% de participação, e a América Latina tem 9%.
O presidente da Embraer Aviação Executiva, Marco Túlio Pellegrini, disse que a previsão ainda é de um crescimento lento no segmento, devido à combinação de indecisão de compra por parte do investidor com a desaceleração da demanda por parte dos países do Brics (Brasil, Rússia, Índia e China), que eram vistos como uma via importante de impulso para a aviação executiva.
As informações foram divulgadas em coletiva de imprensa realizada pela Embraer no começo da tarde desta segunda-feira (11), na área onde será realizada a Labace, feira de aviação executiva que acontece a partir de amanhã, no aeroporto de Congonhas (SP). A feira, considerada a segunda mais importante do mundo, reunirá os principais fabricantes de aeronaves executivas do mundo.
A América Latina vem ganhando importância no radar desses fabricantes com o crescimento do mercado e a segunda maior frota depois dos EUA, com um total de 890 aeronaves. Em valores, segundo Pellegrini, este número representa negócios de US$ 16,3 bilhões, ou 6% do mercado mundial. Com a frota atual, o Brasil, segundo a Embraer, empata com o México, tradicionalmente detentor da segunda maior frota de jatos executivos do mundo.
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