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A Indústrias Romi S.A., empresa líder brasileira na fabricação de máquinas-ferramenta, máquinas para plásticos e fundidos e usinados, registrou no primeiro trimestre de 2014 receita operacional líquida R$ 150,7 milhões, aumento de 7,4% em relação ao mesmo período de 2013. O lucro líquido foi de R$ 3 milhões, crescimento significativo em relação ao prejuízo de R$ 5,5 milhões obtido no mesmo período do ano passado.
A companhia alcançou avanço na margem bruta, que foi de 29%, de 3,2 pontos percentuais em relação ao obtido no primeiro trimestre de 2013. Já a geração operacional de caixa das Operações Continuadas medida pelo EBITDA foi de R$ 12,6 milhões, representando uma margem EBITDA de 8,4% no 1T14.
Em Máquinas-Ferramenta, a receita operacional líquida atingiu R$ 101,3 milhões nos três primeiros meses de 2014, dos quais R$ 20,3 milhões referem-se à consolidação da receita operacional líquida da B+W. Este montante consolidado representou um acréscimo de 2,5%, se comparado com o mesmo período do ano anterior. A entrada de pedidos dessa unidade teve uma performance 41,5% superior à observada no 1T13. O crescimento da entrada de pedidos da B+W neste período foi muito significativo, ainda assim, as máquinas Romi tiveram um aumento de demanda de 21,1%.
No primeiro trimestre do ano, o faturamento líquido da unidade de Máquinas para Plásticos totalizou R$ 27,8 milhões, aumento de 59,5%, em relação ao mesmo trimestre de 2013 e 22,6% acima do obtido no quarto trimestre do mesmo ano. Nesse período, foram vendidas 53 máquinas novas, quantidade 20,5% superior à obtida no mesmo período de 2013 (44 máquinas). Destaque para as vendas no mercado de embalagens, automobilístico, móveis, utilidades domésticas e prestação de serviços.
A unidade de negócio Fundidos e Usinados teve receita operacional líquida de R$ 21,6 milhões no primeiro trimestre de 2014. Foram vendidas no período 3.731 toneladas de produtos fundidos e usinados, volume 3,7% superior ao obtido nos primeiros três meses de 2013 (3.598 toneladas).
"A recuperação gradual dos preços dos produtos Romi, as medidas de eficiência operacional e as constantes iniciativas voltadas à contenção de custos e despesas têm sido os principais responsáveis pelos resultados consistentes da Companhia”, afirma Livaldo Aguiar dos Santos, diretor presidente da Romi.
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