Unidade brasileira da multinacional alemã passou a produzir porcas prensáveis de alta resistência para atender, principalmente, às demandas dos setores automobilístico, agrícola e energético.
A aquisição inclui a fábrica de papel higiênico em Mogi das Cruzes, São Paulo e, também, a marca Neve.
Investimento foi realizado por meio de arremate em leilão de instalações industriais, para expansão de capacidade produtiva.
Para a automatização, a Missner investiu R$ 2,5 milhões em um equipamento que irá aumentar a fabricação de adesivos.
A maior influência negativa ocorreu nos produtos alimentícios
Confederação Nacional da Indústria pede imediata liberação das estradas sob o risco de desabastecimento e falta de combustíveis.
As unidades irão produzir chassis de veículos elétricos e híbridos, além de processar lítio e ferro fosfato.
Os memorandos têm como objetivo a criação de relacionamentos de longo prazo, para além do Programa LTA II.
Aporte aplicado em equipamentos automáticos nas redes de distribuição refletirá na redução das interrupções e agilizará o restabelecimento da energia aos 74 municípios.
Até setembro, 89 pedidos do setor privados foram registrados.
Aporte será usado para avançar em práticas sustentáveis e duplicar capacidade de produção.
Capacidade instalada será suficiente para abastecer cerca de 744 mil casas.
Expectativa da Orquídea é dobrar a produção a partir de outubro de 2023 e, até 2025, aumentar em 60% o faturamento.
Setor aponta risco de desindustrialização, represamento de investimentos, ausência de benefício para o consumidor e impacto ambiental negativo do produto importado.
Pesquisa da CNI mostra queda disseminada da confiança nas cinco regiões do Brasil e em todos os portes de indústria. Apesar da queda, todos os setores seguem confiantes.