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Cadium Comércio Importação e Exportação Ltda. | 19/11/2021
Notícias
A utilização de fluídos de corte solúveis de base mineral está largamente difundida junto aos processos de usinagem. Isso se deve a três principais motivos. O primeiro é devido ao seu longo prazo de utilização, que teve grande impulsionamento a partir de meados do século 20, com a melhora do processo de refino do petróleo. O segundo se deve a enormidade de aditivos que foram desenvolvidos ao longo dos últimos anos para melhorar o desempenho das limitações técnicas que o óleo solúvel para usinagem de base mineral possuía. E a terceira e não menos importante, é o seu baixo custo somado à sua elevada disponibilidade.
O “reinado” do fluído de corte solúvel de base mineral seguia tranquilo, até que a crescente evolução tecnológica colocou no mercado novas ligas metálicas que necessitavam de equipamentos específicos para realizarem os processos de usinagem.
A partir dos anos oitenta, um óleo solúvel de corte que era utilizado em diversos tipos de processos, passou a apresentar limitações de uso em determinados equipamentos. A evolução tecnológica dos aditivos e das formulações dos fluídos de corte solúvel até certo ponto contornaram estas restrições. Mas outro problema surgiu no final do século 20 para dificultar o uso do fluído de corte solúvel: as imposições das Regulamentações Trabalhistas. Equivocadamente os lubrificantes de base mineral passaram a ser “vilões” perante a Justiça Trabalhista.
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O óleo de corte solúvel de base mineral ainda se mantém em uma “posição confortável” em termos de presença e uso nos processos de usinagem, mas está sofrendo uma forte concorrência, principalmente junto às empresas de grande porte, notadamente devido à preocupação com o meio ambiente e a busca pelo uso de produtos oriundos de fontes renováveis.
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Surgiu com força a partir do início do século 21, opções de fornecimento de óleos solúveis para usinagem de base vegetal, formulados a base de ésteres, oleatos, amidas e vários outros derivados vegetais sintetizados. Mais recentemente aditivos desenvolvidos com nanotecnologia foram incorporados às formulações dos óleos solúveis biodegradáveis de base vegetal, melhorando as suas limitações técnicas e superando qualidades que só então eram encontradas nos lubrificantes de base mineral. São lubrificantes que apresentam uma alta resistência microbiológica, elevado poder refrigerante e lubrificante, além de uma grande estabilidade.
O desenvolvimento do óleo solúvel biodegradável de base vegetal veio para ficar, pois resolveu dois problemas que estavam atormentando a vida dos empresários nos últimos anos: é um lubrificante que não agride o meio ambiente e por tanto, está de acordo com a Legislação Ambiental, não sendo poluente e tendo o seu descarte facilitado; e também é um produto amigo do operador, pois não é agressivo à epiderme do usuário e não contamina o ambiente de trabalho.
A única restrição que ainda pesa para a ampla utilização do fluído de corte solúvel vegetal é o seu maior custo em relação ao óleo solúvel de base mineral, pois o primeiro necessita de aditivações específicas, mais caras e que ainda não são disponibilizadas em grande diversidade e quantidade no mercado.
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